O universo multicloud no mercado financeiro

Não é de hoje que as ameaças cibernéticas vêm preocupando empresas de todos os portes. Afinal, os dados sensíveis dos clientes e do próprio negócio são uma das suas principais prioridades, como também o grande alvo dos cibercriminosos.

Com o crescente avanço da tecnologia, esses criminosos têm investido em novos meios para atingir as suas vítimas, que vão desde a forma de infecção à métodos para evitar a detecção. Além disso, o alto faturamento está chamando a atenção de novos hackers que estão formando equipes e transformando o crime em serviços com altas demandas em sites da Deep Web, afirma o relatório da Sophos (empresa de soluções em tecnologia).

Diante deste cenário, as organizações brasileiras são uma das principais vítimas para cibercrimes, de acordo com a IBM Security (empresa de segurança cibernética), o Brasil foi responsável por 67% dos casos atendidos pela pesquisa X-Force Threat Intelligence Index, em seguidas foram o Chile, Colômbia, Peru e México. Dessa forma, a América Latina é a quarta mais atacada do mundo nos setores de varejo, energia e financeiro.

Ainda de acordo com a pesquisa, os principais casos computados foram roubos, vazamentos e destruição de dados, que geralmente acarretam na tentativa de ransomware (leia mais sobre este tema aqui). No entanto, uma nova onda de ataques vêm preocupando especialistas, no qual os hackers estão sequestrando contas de e-mail, acompanhando as conversas e se passando pelo usuário para conseguir informações confidenciais.

Para impedir a invasão dos cibercriminosos e reduzir o impacto caso ocorra, evitando prejuízos aos seus clientes, as organizações devem buscar soluções inovadoras e eficientes para a construção de uma estratégia em resposta a esses incidentes.

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